Parte de uma geração que ajudou a abrir espaço para a arte contemporânea no Brasil, Rodrigo Naves, ao lado de Ronaldo Brito, Alberto Tassinari e tantos outros, encontrou em seu caminho um dilema que, de certo modo, aparece em muitos dos textos dessa coletânea: como discutir as artes plásticas num país sem muita tradição nessa área, sem instituições fortes, e com pouco público? Se, ao cabo de três décadas, o panorama ainda tem algo de desolador, há de se admitir que o debate andou e que, dentro de todas as suas limitações, o cenário já não é o mesmo. Por que então a arte contemporânea brasileira nunca atingiu o grau de inovação de modernos como Amilcar de Castro, Volpi, Mira Schendel ou Hélio Oiticica? E mesmo entre os nossos modernos, por que a novidade formal foi mais tímida que a de seus contemporâneos internacionais?
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Vento e o Moinho, O
R$ 109,90
NAVES, RODRIGO; Idioma: PORTUGUES; Páginas: 536; Edição: PORTUGUES; Acabamento: brochura.
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Descrição
Informação adicional
Peso |
0 , 686 kg |
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Dimensões |
21 × 14 × 30 cm |